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Os mapas

Publicado: 08/03/2012 por opaz em Geo Rubaldo

História dos mapas e sua função social

Os mapas são a mais antiga representação do pensamento geográfico. Registros que mostram que eles existiam na Grécia antiga e no Império Romano, entre outras civilizações da Antiguidade. Os primeiros eram feitos de madeira, esculpidos ou pintados, ou desenhados sobre a pele de animais. Suas funções incluíam conhecer as áreas dominadas e as possibilidades de ampliação das fronteiras, demarcar territórios de caça e representar a visão de mundo que esses povos tinham. “Desde sempre, o homem registra o espaço onde vive. Trata-se de uma necessidade social”, explica Marcello Martinelli, professor de Cartografia Estratégica no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP).

Mais do que uma ferramenta de orientação e localização, os mapas se transformaram num recurso importante para a expansão das civilizações, e o seu desenvolvimento foi colocado a serviço do poder. Eles foram fundamentais para a definição de estratégias militares e para a conquista de outros povos. Na época das grandes navegações e dos descobrimentos marítimos (entre os séculos 15 e 16), por exemplo, os cartógrafos estavam presentes em cada expedição realizada. Sua função não era exatamente ajudar na localização, mas registrar e tornar pública a descoberta de novos territórios.

A cartografia nunca foi uma ciência neutra, que representa exatamente o espaço ou a realidade. Por trás de todo mapa, há um interesse (político, econômico, pessoal), um objetivo (ampliar o território, melhorar a área agrícola etc.) e um conceito (o direito sobre determinada região, o uso do solo etc.). “O mapa é uma representação adaptada da realidade. Por isso, nunca é isento”, diz Carla Gimenes de Sena, doutora em Pesquisa em Geografia e Cartografia da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), campus de Ourinhos.

– texto da Revista Nova Escola, disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/historia-mapas-sua-funcao-social-636185.shtml

 

A Evolução do Mapas

Antes mesmo de surgir a escrita  por volta de 4.000 a.C. os homens usavam mapas para se comunicarem uns com os outros e para registrar descobertas de todos os tipos, como água, terra altas e planícies. Para que essa comunicação fosse bem eficiente eles usavam símbolos que atualmente são conhecidos na cartografia. A idéia era simples: facilitar a localização de qualquer coisa ou local específico fazendo uso de pontos de referência.

A Cartografia é a arte e a ciência de fazer mapas, os mais antigos que temos notícias e que foram preservados são dos Babilônios por volta do ano 2.300 a.C. . Entre os gregos a ciência da cartografia era considerada muito antiga e na época de Aristótoles o conceito de uma Terra esférica já era mencionado e foi aceito pelos geógrafos da época, isso no ano 350 a.C.

Com Cláudio Ptolemeu (por volta do ano 150 de nossa era) a cartografia grega e romana evoluíram muito e seu “mapa mundi” ficou mundialmente conhecido e uma referência até a Renascença.

Mapa de Ptolomeu

Na Idade Média os mapas europeus eram dominados por religiosos, assim os mapas tinham Jerusalém como centro, o norte, sul, leste e oeste partindo da cidade. No século 12 as explorações dos vikings foram incorporadas nos mapas mundias. Mesmo assim os mapas eram mais comuns e realistas para viagens e explorações na região do Mediterrâneo e nas terras árabes e claro que todos os mapas eram feitos a mão, desenhados e pintados, e sua distribuição era muito limitada.

Na Renascença foi que os mapas começaram a ficar mais comuns usando formas de impressão bem rudimentares, no século 15 usavam um pedaço de madeira esculpido com o formato do mapa para imprimir suas curvas em papel ou mesmo pele fina de animais. Nessa época os mapas possuíam grande valor econômico  para os Estados já que a era das grandes explorações e guerras estava começando. Mapas militares, econômicos e delineando países eram usados.

Os primeiros mapas mundi só surgiram mesmo, como conhecemos hoje, no século 16 seguindo as grandes descobertas de Colombo no Novo Mundo.

Hoje os mapas são muito mais complexos e completos, seguem regras bem definidas de catalogação e organização. Informações geográficas, econômicas, populacional entre outras são usadas atualmente.

fonte: http://postmania.org/mapas-antigos-e-sua-evolucao-de-1531-a-1808/

Resultados do Desafio

Publicado: 11/06/2011 por opaz em Geo Rubaldo

O DESAFIO NÃO FOI TOTALMENTE CUMPRIDO

– ALGUNS PROFESSORES RELATARAM QUE O CONSUMO DIMINUIU UM POUCO

O desafio não atingiu seus objetivos, pois os alunos que não o cumpriram foram os mesmos que não respeitam a regra de comer chiclete, já existente e cobrada todo dia pelos professores. Assim, ele serviu para demosntrar que os alunos, em geral, apresentam dificuldade em cumprir regras e assumir responsabilidades. Sustentabilidade não é somente aquilo que se refere ao “verde”, à “natureza” e ao “lixo”. Sustentabilidade também está na forma como nos relacionamos uns com os outros em sociedade e nas comunidades das quais fazemos parte. Uma escola sustentável não é somente aquela que cuida do lixo, mas aquela que possui pessoas responsáveis e preocupadas com o ambiente onde vivem, capazes de decidir e fazer escolhas.

ESTAMOS TENTANDO!

…e a batalha contra o chiclete continua!!!

Desafio Semana sem chiclete

Publicado: 06/06/2011 por opaz em Geo Rubaldo

Hoje a turma 613 da Escola Rubaldo iniciou o Desafio “Semana sem chiclete”.

Objetivo: não comer chiclete durante uma semana (do dia 06/06 ao dia 10/06), no período das aulas.

Esse desafio faz parte das atividades referentes à Mostra do Saber que ocorre no sábado, dia 11/06, e tem como tema a Escola Sustentável. Acompanhe aqui no blog, o relato dos acontecimentos em sala de aula.

Durante os dois primeiros períodos do dia 06/06, nenhum aluno da turma 613 havia comido chiclete!!! Que o desafio continue!!!

1 – Falhas Transformantes
São as criadas por duas placas que deslizam uma ao lado da outra. O atrito entre elas guarda muita tensão, que pode causar terremotos. Um exemplo dessa falha é a de San Andreas, que corta a costa da Califórnia e o litoral oeste do México.

2 – Placas convergentes 1
Essas são as placas que vão uma de encontro à outra. A placa mais densa mergulha para baixo da menos densa. É o caso do choque entre uma placa oceânica e (mais densa) e outra, continental. Quando essas placas se comprimem, elas acabam dando origem a cadeias montanhosas. Os Andes, por exemplo, nasceram do choque entre duas dessas placas, a oceânica de Nazca e a continental Sul-Americana. As regiões onde esse tipo de choque ocorre são suscetíveis a terremotos.

3 Placas divergentes
Diferente das demais, as placas convergentes são as únicas que se afastam. Pela falha aberta na crosta pode escapar magma, dando origem a ilhas vulcânicas. O oceano Atântico é coryado por uma falha desse tipo, que está afastando a América do Sul da África.
4 Placas convergentes 2
Quando as placas têm a mesma densidade, elas fazem o movimento das placas convergentes 2, ou seja, chocam-se e se comprimem. O Himalaia, por exemplo, é resultado do choque entre as placas Euro-Asiática e Indiana.

agora vamos ver uma animação sobre isso:

formacaodoscontinentes.swf

Rubaldo na web

Publicado: 02/04/2011 por opaz em Geo Rubaldo

A partir de agora nosso blog também conta com a presença da Escola Rubaldo!!!

Rubaldo na Web

Escola Rubaldo, dentro e fora da Sala de Aula

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